Essa síntese fala sobre os instrumentos de coletas de dados sobre o desempenho de aprendizagem dos estudantes nas escolas. e as dificuldades dos alunos compreender as perguntas feitas pelos professores na hora das provas.
CENTRO DE
CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE
CIÊNCIAS EXATAS
AVALIAÇÃO DE
APRENDIZAGEM
JAMILE FELISMINA SEBASTIÃO
SILVANA DA SILVA SERAFIM LUIZ
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E ÉTICA: o individual e o coletivo na
avaliação da aprendizagem.
O texto avaliação da aprendizagem e
ética fala sobre os instrumentos de coleta de dados sobre o desempenho de
aprendizagem dos estudantes nas escolas, pois esses instrumentos muitas vezes
mostram que os professores desejam cada vez mais coletar dados sobre um
determinado assunto, muitas vezes os instrumentos colocam um fator estranho ao
conteúdo da questão dificultando o entendimento do educando, levando-o a dá uma
resposta imprópria.
Ao decorrer da leitura do texto vem à
pergunta, será que os nossos instrumentos de coleta de dados para a avaliação
têm tido o objetivo de detectar a aprendizagem de um determinado conteúdo, ou
detectar a capacidade do educando a desvendar enigmas? Muitas vezes é ensinado
de uma forma e cobrado nos teste de outra forma, muitos professores não são
claro naquilo que querem como resposta nos instrumentos de coleta de dados.
Seria uma questão de ética a utilização de perguntas claras e objetivas, com
isso iria ser diminuída a margem de erro em muitos instrumentos de coletas de
dados.
Com isso observamos que o que é difícil
não é o conteúdo ensinado e aprendido, e sim a compreensão das questões
formuladas pelos professores, ou seja, fatores inseridos indevidamente nas
questões. Com isso uma resposta incorreta o que foi aprendido pelo estudante e
sim que não foi compreendido o que se pedia. Muitas vezes os estudantes deixam
de obter uma boa nota devido ao modo que foram elaboradas as perguntas, e
quando tem a ousadia de reclamar são punidos pelos professores como se os
estudantes fossem obrigados a entendê-lo, mais na verdade é os professores que
devem fazer as perguntas da forma que foi ensinado o conteúdo aos estudantes.
Desse modo podemos ver que os
professores não são muito éticos quando falam que vão fazer perguntas sobre os
conteúdos ensinados, pelo simples fatos que eles não elaboram as perguntas de
formas simples e objetiva, como foi ensinado, desse jeito formulam perguntas
desnecessárias do ponto de vista dos conteúdos. Produzir bons e adequados
instrumentos para coleta de dados para a avaliação da aprendizagem dos nossos
educandos, sem escapatórias, sem enganos, sem complicações desnecessárias, sem
armadilhas, pode ser um bom exercício ético na nossa vida pessoal, assim como
pode ser um bom e significativo exercício vivencial de ensinar ética aos nossos
educandos na vida cotidiana.
Para
o educando a pratica da avaliação da aprendizagem nas escolas, constitui em
acompanha-lo, através da qualidade do seu aprendizado, usando uma abordagem
cuidadosa dos recursos metodológicos. Os atos avaliativos na sala de aula
permite que o educador saiba como está a aprendizagem individual do educando,
quais são suas dificuldades e seus sucessos.
O
serviço que a avaliação presta ao educador é está sempre lhe auxiliando em
todos os sentindo, mostrando como lhe dá com as dificuldades e os avanços dos
alunos na aprendizagem, fazendo deles sempre ativo e presente na sala de aula.
O educando deve ter um olhar individual e ao mesmo tempo um olhar ao grupo,
pois quando temos uma sala de aula onde só um aluno tem um desempenho bom isso
não significa que aquele conteúdo dado foi aprendido pela a turma.
Diante
de todas as considerações apresentada o educando tem que está atento a todos os
alunos para que esteja disponível para ajuda-los a ultrapassar suas
dificuldades para ter um sucesso com seu método de ensino. Na pratica da
avaliação da aprendizagem não se deve focar a tensão só no desempenho do
educando, pois com isso pode-se trazer muitos enganos, por isso é melhor foca
tanto no individual quanto no coletivo.
Referencia
bibliográfica
LUCKESI, Cipriano
Carlos. A avaliação da aprendizagem escolar: um ato amoroso. In: LUCKESI,
Cipriano Carlos. A avaliação da
aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. Ed. São Paulo: Cortez,
2011, p.243-250/261-266.
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