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quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Avaliação: premio ou punição



A realidade da avaliação!!






avaliação da aprendizagem ainda é bicho papão


Avaliação e sua verdade.




Formas de avaliar


Podemos avaliar não apenas atribuindo notas aos alunos, e sim através de parecer descritivo.








Charge

Essa imagem mostra como o erro não é só do aluno e também pode ser do método usado pelo professor pra repassar o conteúdo.






Avaliação do aluno: a favor ou contra a democratização do ensino?


Uma reflexão sobre condutas utilizadas pelos professores, e a estruturas das escolas, a forma arbitraria do uso dos pontos a mais e a menos para os alunos.





Avaliação da aprendizagem e a ética: o individual e o coletivo na avaliação da aprendizagem.

O jeito correto de avaliar com ética é cobrar o que foi ensinado, na mesma complexidade.
E o que acontece na realidade é ensina-se simples e  solicita-se uma resposta complexa.



discussão coordenada: Avaliação escolar e democratização: o direito de errar


Avaliação deve ser feita em base do que foi realizando durante todo período letivo, revendo o erro e dando o direito do aluno concertá-lo



prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude.

Essa foi uma discussão onde se reflete se o erro pode ser considerado uma forma de você consegui chegar ao acerto, ou simplesmente errar é se considerar ser um fracasso.





Fracasso escolar


O fracasso escolar é representado pela reprovação e a evasão escolar.
A evasão sugere que o aluno se evada, ele deixa uma chance que lhe foi dada por motivo pessoais ou familiar.



Recuperação da aprendizagem

Destaca-se no texto  o significado e a importância da recuperação, o compromisso da recuperação, as dificuldades da implantação, insegurança dos administradores, os problemas no processo avaliativo, nível de recuperação e aspecto afetivo.




avaliação da aprendizagem escolar: um ato amoroso



A avaliação escolar é vista como uma pratica ameaçadora, autoritária e seletiva.
o método da avaliação vai de cada sociedade que está inserida.
avaliação era pra ser inserida nas escolas como um ato amoroso, considerando a perspectiva educativa:o educador não desistir do seu educando até que ele aprenda.





comunicação dos resultados da avaliação


Destaca-se o mal uso dos resultados pelos professores e os pais, prejudicando os alunos.
Os professores tem que saber interpretar as notas, para que o aprendizado seja alcançado.
esses foram os pontos mais comentados nesse seminário, uma discussão onde foi expostos os pensamentos de todos sobre a comunicação dos resultados.


terça-feira, 1 de dezembro de 2015

síntese do seminário avaliação da aprendizagem e ética: o individual e o coletivo na avaliação da aprendizagem



   Essa síntese  fala sobre os instrumentos de coletas de dados sobre o desempenho de aprendizagem dos estudantes nas escolas. e as  dificuldades dos alunos compreender as perguntas feitas pelos professores na hora das provas.





                                           UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS
AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM

                                                                  
JAMILE FELISMINA SEBASTIÃO

SILVANA DA SILVA SERAFIM LUIZ




AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E ÉTICA: o individual e o coletivo na avaliação da aprendizagem.  


O texto avaliação da aprendizagem e ética fala sobre os instrumentos de coleta de dados sobre o desempenho de aprendizagem dos estudantes nas escolas, pois esses instrumentos muitas vezes mostram que os professores desejam cada vez mais coletar dados sobre um determinado assunto, muitas vezes os instrumentos colocam um fator estranho ao conteúdo da questão dificultando o entendimento do educando, levando-o a dá uma resposta imprópria.

Ao decorrer da leitura do texto vem à pergunta, será que os nossos instrumentos de coleta de dados para a avaliação têm tido o objetivo de detectar a aprendizagem de um determinado conteúdo, ou detectar a capacidade do educando a desvendar enigmas? Muitas vezes é ensinado de uma forma e cobrado nos teste de outra forma, muitos professores não são claro naquilo que querem como resposta nos instrumentos de coleta de dados. Seria uma questão de ética a utilização de perguntas claras e objetivas, com isso iria ser diminuída a margem de erro em muitos instrumentos de coletas de dados.

Com isso observamos que o que é difícil não é o conteúdo ensinado e aprendido, e sim a compreensão das questões formuladas pelos professores, ou seja, fatores inseridos indevidamente nas questões. Com isso uma resposta incorreta o que foi aprendido pelo estudante e sim que não foi compreendido o que se pedia. Muitas vezes os estudantes deixam de obter uma boa nota devido ao modo que foram elaboradas as perguntas, e quando tem a ousadia de reclamar são punidos pelos professores como se os estudantes fossem obrigados a entendê-lo, mais na verdade é os professores que devem fazer as perguntas da forma que foi ensinado o conteúdo aos estudantes.

Desse modo podemos ver que os professores não são muito éticos quando falam que vão fazer perguntas sobre os conteúdos ensinados, pelo simples fatos que eles não elaboram as perguntas de formas simples e objetiva, como foi ensinado, desse jeito formulam perguntas desnecessárias do ponto de vista dos conteúdos. Produzir bons e adequados instrumentos para coleta de dados para a avaliação da aprendizagem dos nossos educandos, sem escapatórias, sem enganos, sem complicações desnecessárias, sem armadilhas, pode ser um bom exercício ético na nossa vida pessoal, assim como pode ser um bom e significativo exercício vivencial de ensinar ética aos nossos educandos na vida cotidiana.

Para o educando a pratica da avaliação da aprendizagem nas escolas, constitui em acompanha-lo, através da qualidade do seu aprendizado, usando uma abordagem cuidadosa dos recursos metodológicos. Os atos avaliativos na sala de aula permite que o educador saiba como está a aprendizagem individual do educando, quais são suas dificuldades e seus sucessos.
O serviço que a avaliação presta ao educador é está sempre lhe auxiliando em todos os sentindo, mostrando como lhe dá com as dificuldades e os avanços dos alunos na aprendizagem, fazendo deles sempre ativo e presente na sala de aula. O educando deve ter um olhar individual e ao mesmo tempo um olhar ao grupo, pois quando temos uma sala de aula onde só um aluno tem um desempenho bom isso não significa que aquele conteúdo dado foi aprendido pela a turma.
Diante de todas as considerações apresentada o educando tem que está atento a todos os alunos para que esteja disponível para ajuda-los a ultrapassar suas dificuldades para ter um sucesso com seu método de ensino. Na pratica da avaliação da aprendizagem não se deve focar a tensão só no desempenho do educando, pois com isso pode-se trazer muitos enganos, por isso é melhor foca tanto no individual quanto no coletivo.



Referencia bibliográfica

LUCKESI, Cipriano Carlos. A avaliação da aprendizagem escolar: um ato amoroso. In: LUCKESI, Cipriano Carlos. A avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. Ed. São Paulo: Cortez, 2011, p.243-250/261-266.  

síntese do seminário a comunicação dos resultados da avaliação escolar



  Essa síntese mostra as questões relacionadas á comunicação dos resultados da avaliação escolar são tratadas, e como os professores avaliam de forma tradicional e muda apenas o mode de dar o parecer.



                                       


                                                UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS
AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM

JAMILE FELISMINA SEBASTIÃO

                                          SILVANA SILVA SERAFIM LUIZ




A COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO ESCOLAR (síntese)



O texto a comunicação dos resultados da avaliação escolar mostra como as questões relacionadas á comunicação dos resultados da avaliação escolar são tratadas, muitas vezes como se fosse o centro de problemáticas do processo avaliativo.
Alguns professores avaliam de forma tradicional o que muda é só a forma de dar o parecer que é descritivo, isso acontece pela exigência escolar, mas isso não significa que mudou a forma de avaliar, pois não é só mudando a forma de expressar o resultado da avaliação que se tem uma nova forma de avaliar.
Outros professores já avaliam dentro de uma concepção inovadora, mas atribuem nota também pela a exigência escolar. Contudo isso as mudanças em relação a avaliação, devem ser mais profundas do que simplesmente mudar a forma de expressar os resultados.
Se as habilidades dos alunos são amplas, não tem necessidade de expressar os resultados da avaliação de uma forma rígida. O uso que os professore, a escola e os pais fazem desses resultados, podem influenciar na autoestima e na motivação do aluno. Primeiramente é necessária fazer uma reflexão e uma discursão sobre o qual a importância da avaliação, e principalmente qual a finalidade que se atribui a ela.
O principal objetivo do professor, ao analisar o desempenho do aluno, não é julgar o grau de êxito ou fracasso dele, mas dar-lhe as informações do que precisa para compreender e para corrigir seus erros. Quando isso acontece aos pouco estão preparando esses alunos para o desenvolvimento da autonomia em relação a qualificação de suas ações.
Se os registros das avaliações forem utilizados apenas para serem entreguem na secretaria para compor o currículo escolar dos alunos, e para informar aos pais as situações dos seus filhos, é melhor expressar através de notas. Pelo fato deles terem mais facilidades de lidar com números do que com parecer ou conceitos.
A forma mais utilizada para comunicar os resultados da avaliação é a nota: a nota na maioria das vezes é a forma dos alunos estudarem, e forma dos pais acompanharem o desenvolvimento escolar dos seus filhos.
Atualmente existem grandes criticas e discursões para que se haja substituição de outras formas de acompanhamento escolares dos alunos, como se isso fosse essencial para as mudanças necessária da avaliação.
Outra forma de comunicar os resultados da avaliação escolar é através de conceitos ou menções, que são mais amplos que as notas. Se o resultado da avaliação é expresso através de conceito ou menção, ele não fica tão vinculado á avaliação quantitativa, como, aparentemente, fica a nota.
A comunicação descritiva é a forma mais aceita pelos administradores da educação atualmente. Através dele é possível um melhor conhecimento da evolução do avaliando em seu processo de aprendizagem, pois descrevem o que já foi alcançado, e o que falta para serem superado.
Essa forma de comunicar os resultados da avaliação gera desdobramento não só na forma de avaliar do professor, mas, sobretudo, na sua forma de desenvolver toda a ação docente. A finalidade do parecer é esclarecer sobre a situação do avaliando e facilitar os encaminhamentos na continuação do processo.
Devem expressar avanços, conquistas, descobertas e, também, os aspectos em que são requeridos novos desafios ao aprendiz. A expressão dos resultados através de parecer descritivo, quando bem feito, favorece e da, encaminhamento a sequência do trabalho.
É necessário que se pense nos professores que tem duzentos, ate seiscentos alunos, muitas vezes em escolas diferentes. É preciso pensar nas dificuldades que essa forma de comunicar os resultados pode acarretar para esses professores.
Essas questões, que são polemicas dentro da escola, necessitam ser discutidas com aqueles que estão envolvidos, para se levantar alternativa de solução. É importante que se pondere que os professores não foram preparados para avaliar e expressar os resultados, como é exigido hoje.
Os portfolios e os registros pessoais são formas de comunicação dos resultados que podem ser usadas entre os professores de escolas de educação básica como um modo de coletar e selecionar o trabalho dos alunos, comunicar seus sucessos a eles próprios, a seus professores e a seus pais.
Os registros pessoais e portfolio oferecem uma variedade mais ampla de êxitos ao aluno do que as comunicações através de outros resultados.
Os resultados das avaliações que ocorrem durante o processo, com a finalidade de ajudar a melhorar as aprendizagens, são provisórios, pois cada momento avaliativo em que o professor constata alguma dificuldade pode orientar o aluno para vencê-la, trabalhando novamente o assunto, fazendo uma nova avaliação e desconsiderando os resultados anteriores.
Diante de todas as considerações apresentada a comunicação de resultados pode se dar através de nota, conceito, menção, parecer descritivo e portfolio, aos quais a escola está “presa”, pelo regimento escolar em vigor, mas devem ser complementadas através de comentários descritivos que esclareçam quais as reais condições do aluno, naquela etapa, frente ao que foi proposta.

Referencia: A comunicação dos resultados da avaliação escolar. MELCHIOR, Maria Celina. A comunicação dos resultados da avaliação escolar. In: MELCHIOR, Maria Celina Da avaliação dos saberes á construção de competências. 2. Ed. Novo Hamburgo. Premier, 2008.     

camelão e suas características de professor





    Esse texto relata as características de um animal e depois relacionamos com as características de um professor. Assim usamos nossa imaginação para lembrarmos dos nossos professores.





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CENTRO DE CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS
AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM

                                                                  
JAMILE FELISMINA SEBASTIÃO


Camaleão

O camaleão é um bicho muito esperto, dependendo da situação em que ele se encontra muda a sua cor. Esses bichinhos também tem um olhar além do normal, eles têm um olhar de 360° grau e enxergam em duas direções, eles são bem cautelosos e sabem como enganar suas pressas muito bem. Eles possuem uma língua que pode ter até 2 vezes o seu tamanho e com a velocidade que ela possui consegue capturar muito rápido as suas pressas.
Com todas essas qualidades do camaleão, consigo pensar em professores com essas habilidades, tanto usadas para ser um bom professor como para punir os seus alunos. Com a mudança de cores e com sua capacidade de se camuflar, me faz lembrar quando o professor vem com seus problemas pessoais e acabam descontando nos alunos, e com isso vem as discursão muitas vezes sem sentindo, esse tipo de professor acaba levando essas discursão para o lado pessoal, levando isso a uma marcação com o aluno, isso acontece num dia e no outro parece que nem aconteceu nada e o aluno que fica com o prejuízo do dia anterior.
Com o olhar em duas direções podemos comparar em dia de provas que o professor consegue ver além da sua mente, ele tem uma percepção que consegue ver se você tem fila ou não, e enquanto você pensa que ele esta de olho no seu colega ele esta de olho em você.

            E por fim vem aquela língua que lhe machuca é o mesmo que lhe matar na frente de todos na sala de aula, onde você tira uma nota baixa, ou esta meio despeço na aula e o professor lhe chama atenção na frente de todos, constrangendo o aluno e levando-o ao ridículo. Isso sim é uma língua rápida onde deixa suas pressas sem ação.

quarta-feira, 25 de novembro de 2015

AS AVALIAÇÕES DA MINHA VIDA ESCOLAR





  Nesse texto pode expor minhas experiências vividas na época escolar, onde revelo as experiência que me tornou em oque sou hoje. 







UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS
AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM


JAMILE FELISMINA SEBASTIÃO


Minhas avaliações

 Com todas as disciplinas, no decorrer do ano letivo e nos momentos das atividades, percebemos a necessidade de estudar e discutir sobre a função e o objetivo dos instrumentos de avaliação utilizados no processo avaliativo do ensino-aprendizagem. Levando em conta tudo isso, procurei refletir sobre os instrumentos de avaliação, por esse tema já fazer parte de uma discussão maior, gerada da necessidade apresentada pelos professores.
Nos meus primeiros momentos como aluna, foi uma coisa fascinante além de não me recordar bem. Lembro que o aprendizado era feito sempre com brincadeiras e cantorias, e éramos sempre cuidadosamente olhados, e a professora estava sempre atenta a nós, quando estávamos fazendo alguma avaliação a professora estava ali ajudando em todas as duvidas, e no final sempre ganhávamos um parabéns mesmo quando a atividade não era tão perfeita como a professora queria. Era levada em conta até a falta dos pais naquela idade. As avaliações dessa época eram feitas, com muito cuidado, e o importante era a participação, pois participando era como a gente aprendia.
Com o passar do ano começou a mudar, a atenção já não era a mesma, a professora não se importava mais se iriamos sentir falta dos pais se dormimos bem ou se estávamos doente, pois o que realmente interessava era está ali para escutar ela falar por hora sem questionar nada.  e aquela coisa boa de ir pra escola mudou comecei a ver as coisas um pouco diferente, como era só uma professora e muitos alunos ela não conseguia da conta de todos, foi ai que comecei a perceber que nem sempre a professora estaria ali pra me ajudar como era na minha primeira serie, e as atividades para serem boas tinham que está como a professora queria, se não era considerada errada.
Assim fui aprendendo cada vez mais com o passar do tempo, as avaliações a partir da terceira serie eram muito diferente das primeiras, e cada vez iam me confundido mais,  e pra mim passar de ano virou  necessidade, era como passar de fase  num jogo, sabendo que o grau de dificuldade iam aumentando. Os professores cada vez mais longe dos alunos, as conversas iam ficando cada vez mais objetiva sem dá espaço para os questionamentos e cada vez mais nos habituando com isso.
Então ficamos sabendo que quando chegamos à quinta serie teremos mais de um professor, então ficamos ansiosos em chegar logo nessa serie para podemos desfrutar dessa novidade. Ao chegar á quinta serie ai percebemos que não é bem esse conto de fadas, são mais de um professor sim, mas todos eles nos cobraram a mesmas coisas notas, e com isso nos sobre carregando com tanto assunto, e o pior é que aprendemos a não aprender e sim a decorar.
Tínhamos tantos trabalhos, mas todos eram as mesmas coisas. As avaliações eram trabalhos, seminários e provas, os pontos ganhavam com tudo se tínhamos frequência boa ponto, se chegávamos na hora certa da aula mais pontos assim por diante.
Como eram vários professores também convivíamos com vários humores diferentes, tinha os professores simpáticos e de bem com a vida, mas também tinha aqueles que pareciam que ao chegar à sala de aula era o mesmo que esta na prisão.
E então fui passando de serie e aprendendo cada vez mais a ser sozinha com as duvidas, os professores não eram aberto ao dialogo então ia passando de serie com as mesmas duvidas do começo da serie passada. Na hora de se preparar para o vestibular era quando percebíamos que o ensino não era tão bom como pensamos, sempre sofremos na hora de fazer a prova do vestibular.
Enfim fui aprovada no vestibular, e percebi que na universidade a didática é outra. Nas universidades os professores querem que  sejamos autônomo, ai vem mais uma vez o sofrimento da adaptação. Os professores são mais exigentes e nem um pouco flexíveis, ai que pensamos, como o ensino médio era bom, na universidade temos que ter pensamentos sempre além do normal, enquanto que no ensino médio só precisamos decorar as palavras escritas nos livros que já tirávamos dez.
Para sermos alunos exemplares temos que ter pensamentos próprio, e mesmo com tudo isso sempre encontraremos professores que estão na sala de aula só pra reprovar o aluno. No primeiro dia de aula eu recebi varias indiretas de que a universidade não era fácil, que pra continuar tinha que ser persistente e outras coisas.
E continuava varias brincadeira como o assunto era complicado o melhor que o professor acha é fazer o aluno desistir em vez de ajuda-lo a entender o assunto. Desde o ensino fundamental que as minhas falhas e dificuldades não são tão importante para os meus professores, e na universidade sinto o mesmo em relação aos professores. Na verdade o que interessa é só a nota e não o aprendizado.
Somos sempre examinados em qualquer serie e isso não é a melhor opção, se os professores levassem em contas a nossa historia de vida entenderiam cada vez mais a gente, dando a nós aluno uma chance de poder fazer um aprendizado bom com um aproveitamento bem melhor do que com o método de ensinar convencional.



Com tantos professores e serie, os métodos de ensinos podem ser diferentes, mas o método de medir o aprendizado do aluno sempre é o mesmo, o de examinar. Isso mostra que os professores são preso ao método antigo e excludente, onde deixam o aluno sem expectativa de melhoria com o método de ver o seu aprendizado. Com tanta expectativa com a nota os professores não estão nem ai com o aprendizado do aluno.

Sintesse reflexiva



         síntese realizada no dia 20/05/2015. onde podemos observa historias de alunos que tem dificuldades, que na maiorias da vezes não conseguem ser percebida pelos professores e seus pais.




UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA
CENTRO DE CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS
DISCIPLINA: AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM




JAMILE FELISMINA SEBASTIÃO



O texto da autora JUSSSARA HOFFMANN começa relatando a historia de um aluno da 5° serie da escola publica, onde o aluno teve uma reprovação em português e matemática. A primeira coisa que a escola fala é que é falta de interesse do aluno, em nenhum momento eles procuram em conversar com esse aluno para saber a real dificuldade dele, pois existe vários motivos para se ter uma reprovação. Com isso para ele só sobra o castigo lhe imposto pelos seus pais, mais esses pais não se preocupam em saber a parcela de culpa que eles têm sobre essas dificuldades na maioria das vezes.
E com essa falta de dialogo esse problema vai durar anos e a criança sofre com isso sem ter nenhuma chance de melhora. E como essa historia tem varias outras se repetindo, dentro de casa e nas escolas e sem a atenção dos pais, fica cada vez pior conseguir encontrar o real motivo para tanta reprovação.
O texto apresenta outras historias que são diferente e ao mesmo tempo igual, pelo simples fato de que todos os educadores fazem pratica de uma avaliação inflexível e autoritária. Ao usar essa prática a escola se torna um fracasso por não ter uma ação educativa sem dá acompanhamento ao desenvolvimento do aluno.
O professor nem sempre é o culpado pelo o fracasso da aprendizagem, com vimos é todo um conjunto de pessoas uma ajudando a outra, como os pais, professores diretores e entre outros. Para que os professores consigam dar uma assistência aos alunos a escola tem que se comprometer em ter uma politica boa de aprendizagem, dando total confiança aos educadores.
Os professores são a alma das escolas eles que fazem o contexto avaliativo, são eles que selecionam o conteúdo a desenvolver, resumindo tudo relacionado ao aprendizado. O professor ao observar um aluno, o professor analisa sua atitude e seus valores morais. Com isso podemos disser que o aluno não tão responsável pela sua nota, e sim é o professor que lhe atribui sua nota ou elabora um parecer sobre ele.
As escolas precisam ser inovadoras, pois cada vez que elas procuram a padronização em avaliação, acabam fazendo com que os professores não enxerguem a graça de ensinar de passar aprendizado ao próximo, e assim acaba ficando tudo monótono.
Os professores sempre buscam por um padrão de aluno perfeito, em meio a diversas qualidades e diferenças, entre pobres doentes e idades diversas, eles sempre encontram um desvio para um padrão a priori.
Quando já temos algo definido em nossa mente é muito difícil conseguimos muda-lo, e com isso achamos imperfeição, o certo ou o errado só pela nossa mente, pelo que temos já como verdade. É isso que acontece com a maioria dos alunos são jugado pelo seu modo de vestir, agir e falar, e não pelo seu aprendizado ou pelo seu conhecimento.
Os professores já tem a imagem do aluno ideal em sua mente, e aluno ele não pode ser inovador, e sim tem que reproduzir o desejado pelos professores. Os professores para mudar de opinião precisam se colocar no lugar dos alunos, tem que saber as dificuldades que se pode encontrar pelos alunos e estudar todas as possibilidades de desconforto encontradas com as diferenças de ambos os alunos.
O proposto pelo texto é que para se puder compreender os alunos é preciso recorrer a sua historia e as suas condições para se ter um pouco de conhecimento sobre as dificuldades desse individuo. É preciso ter um olhar atento sobre o aluno, pois cada etapa da sua existência é muito significativa para suas próximas conquistas.



Referencia bibliográfica: HOFFMANN, Jussara. Pontos e contrapontos: do pensar ao agir em avaliação. 10. Ed. Porto alegre: mediação, 2005.

Decálogo


Esse decálogo foi realizado no dia 20/05/2015. onde foi retirado do texto os dez pontos mais importante e comentado por nós cada um deles.




UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS
AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM


JAMILE FELISMINA SEBASTIÃO


DECÁLOGO

DE EXAMINAR PARA AVALIAR, UM TRÂNSITO DIFICIL, MAS NECESSARIO.



“Para temos resultados novos no processo de ensino-aprendizado em nossas escolas são necessários hábitos novo.”
O professor tem que está aberto as novas experiências, nem sempre o que é novo é algo ruim. No caso da avaliação será uma ótima pratica a ser aprendida e praticada com os alunos. Ter uma mente boa pra lidar com dificuldades de algum educando exige paciência e dedicação, e com a avaliação conseguimos perceber cada dificuldade.

“A transição dos hábitos de examinar na escola para os hábitos de avaliar exige atenção constante.”
A mudança nos comportamentos dos alunos vem mudando muito ao decorrer dos anos, antes os comentários sobre as aulas eram positivos como: tivemos uma atividade legal onde aprendemos algo, e hoje o que escutamos dos alunos é: tirei nota 5,0 na prova, outro tirei nota 10,0. Com isso temos que levar em conta que os interesses dos alunos não são mais pelo aprendizado e sim pela nota.

”Tem sido difícil, para nós educadores, transitar dos hábitos relativos aos exames escolares para hábitos relativos a educação.”
O professor vem de um aprendizado pedagógico convencional, então eles só passam do modo que eles aprenderam. É muito difícil mudar aquilo que vimos a vida todo, por um modo de ensinar moderno. Toda mudança não é fácil, mais precisa querer pra conseguir mudar principalmente quando se falar em do modo de ensino.

”Não se pode negar o passado, o que se pode fazer é supera-lo, incorporando o que ele ofereceu para a história.”
Os educadores não precisa esquecer tudo o que eles aprenderam, mas melhora-lo para que o aprendizado seja mais bem aproveitado. O que foi aprendido pelo educador deve ser reciclado e aperfeiçoado com o futuro, tornando um ciclo bom para o educador e o educando.


“Como um todo o exames escolares, hoje, não nos ajudam a produzir resultados escolares bem sucedidos.”
Como o exame foi sistematizado no aprendizado, não  fugir das regras e das punições que vem junto com ele. Com tanta tensão na hora de fazer o exame, o educando fica totalmente preocupado com sua nota daí se esquece de que a importância dele não é a nota e sim o seu aprendizado sobre o assunto.

“Os exames são excludentes e, por isso, compatíveis com o modelo de sociedade dentro do qual existe e se realiza.”
O método de examinar termina classificando os educandos, em ótimos, bons e os que não entram em nenhuma dessas são considerados que não sabe de nada, ou seja, ruim. E com isso quem é ótimo não se misturam com os bons, e os bons não se misturam com os ruins, e com isso criam um modelo excludente onde eles pagam por uma matéria, e são definidos em notas.

“Agir inclusivamente numa sociedade excludente exige consciência critica, clara, precisa e desejo politico de se confrontar com esse modo de ser, que já não nos satisfaz mais.”
Nem todos educando quer aderir esse confronto do agir inclusivo, com a sociedade excludente. Com isso o professor tem que aceitar normas das escolas, e muitas vezes querendo passar um novo modelo de aprendizado não pode pelo simples fato da escola ser conservadora e ter um modelo a favor da sociedade.

“Em nossas vidas escolares, aprendemos obedecer, de modo externo e aversivo, e, agora, repetimos essa pratica junto aos nossos educandos, usando exames como recurso de controle.”
Tudo que passamos ao próximo é reflexo do que aprendemos. É muito difícil conseguimos esquecer-se da nossa historia, como educando passamos por muitas coisas que quando passamos a ser o educador, fazemos do mesmo jeito sem perceber. Fomos examinados, e agora examinamos.
“Avaliar é um ato subsidio da obtenção de resultados positivos com nossas ações.”
Usa-se a avaliação para diagnóstica e ver o desempenho escolar dos estudantes, ela gera um conhecimento sobre o seu estado de aprendizagem e, assim, tanto é importante o que ele aprendeu como o que ele ainda não aprendeu. O que já aprendeu está bem; mas, o que não aprendeu necessita de aprender, porque é essencial a necessidade da intervenção de reorientação até que o educando aprenda.

“O sucesso, em que área de atuação for, exige investigamento; e o ato de avaliar dá suporte e sustentação para a busca desse sucesso.”
A avaliação nos mostra uma forma boa de observação do educando, possibilitando a resolução de certa dificuldade  apresentada por ele. Com isso podemos passar um conhecimento cem por cento aproveitados e com melhorias, onde o educando vai poder sempre contar com o professor.

Referencia bibliográfica: LUCKESI, Cipriano Carlos. De examinar para avaliar, um trânsito difícil, mas necessário. In: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. Ed. São Paulo: Cortez, 2011. 

Verificação ou Avaliação: o que pratica a escola





Essa síntese  foi realizada no dia 13/05/2015. onde trás uma reflexão sobre a avaliação no decorrer do processo de ensino dos estudantes.





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AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM



JAMILE FELISMINA SEBASTIÃO





VERIFICAÇÃO OU AVALIAÇÃO: O QUE PRATICA A ESCOLA?



O texto verificação ou avaliação de LUCKESI trás uma reflexão sobre a avaliação no decorrer do processo de ensino na vida dos estudantes. O texto trabalha os conceitos de verificação e avaliação e não com o termo, trabalhando com o movimento real da pratica escolar com a qual convivemos. O professor utiliza como padrão de medida o acerto da questão, e a medida se dão com a contagem dos acertos, temos como exemplos os testes, provas ou trabalhos.

A partir da avaliação promove-se a promoção ou retenção do aluno mediante os resultados do seu desempenho apresentados ao longo de período letivo. Portanto, a avaliação escolar tem um papel fundamental no desenvolvimento do aluno dentro do ambiente escolar, pois ela pode estabelecer qual o aluno está apto para progredir e qual deve permanecer na mesma série escolar.

Provavelmente na pratica escolar os meios de coletas dos resultados são transformados em pontos, onde se utiliza o método da medida para se medir o aprendizado dos estudantes. A medida é o primeiro ato do professor, onde não podemos esquecer que ela é importante para se obter resultados, e verificar  a aprendizagem dos educandos.

Converter a medida em nota ou conceito é o segundo ato do professor no processo de aferição do aproveitamento escolar. Em vez de utilizar números, nesse caso utiliza símbolos alfabéticos, ou palavras denotativas de qualidades, assim se faz uma avaliação num todo não por parte, em vez de pontuar cada questão, se faz uma avaliação geral.

Os resultados da aprendizagem são obtidos, de início, pela medida, variando a especificidade e a qualidade dos mecanismos e dos instrumentos utilizados para obtê-la.
Para se utilizar os resultados temos três opções: registrá-lo, no diário de classe ou caderneta de alunos; oferecer ao educando, caso ele tenha obtido uma nota ou conceito inferior, uma oportunidade de melhorar a nota ou conceito, permitindo que faça uma nova aferição; atentar para as dificuldades e desvios da aprendizagem dos educandos e decidir trabalhar com eles para que, de fato, aprendam aquilo que deveriam aprender, construam efetivamente os resultados necessários da aprendizagem.

Na maioria dos casos se utiliza a primeira, no máximo a segunda opção nas escolas, a terceira é a mais rara nas escolas, pois exige um trabalho maior do docente, exigindo que ele esteja em seu lugar de docente o tempo todo.

É observado que as aferições escolares são utilizadas na maioria das vezes para classificar os alunos. E quando é feita uma revisão dos conteúdos não é no intuito de melhorar o aprendizado do aluno, e sim para melhorar sua nota.

A prática da avaliação da aprendizagem, em seu sentido pleno, só será possível na medida em que se estiver efetivamente interessado na aprendizagem do educando, ou seja, há que se estar interessado em que o educando aprenda aquilo que está sendo ensinado.
As escolas brasileiras usam a verificação e não a avaliação. O método da verificação configura-se através da observação, obtenção, analises e sínteses dos dados que demarcam os objetos o qual está trabalhando.  Á pratica de verificação termina quando se obtém os dados ou informação que se busca, ela é uma ação que congela o objeto.

Já a avaliação ao contrario da verificação, vai além da obtenção da configuração do objeto. A avaliação ela leva o objeto por um caminho dinâmico de ação.
A avaliação parece um processo estático e sem mudanças que realmente precisa ser pensada de forma critica e reflexiva. É preciso que haja transformações no ato de avaliar principalmente levando em consideração sua importância e consequência na aprendizagem do aluno.

A avaliação é um diagnostico da qualidade dos resultados intermediários, a verificação é uma configuração dos resultados parciais ou finais. A primeira é dinâmica, a segunda estática. No uso da avaliação é proposto que a avaliação seja aproveitada de forma que seja praticada como uma atribuição de qualidade aos resultados da aprendizagem dos educandos.

Fugindo do aspecto classificatório, os professores deveriam: coletar, analisar e sintetizar, da forma mais objetiva possível, as manifestações das condutas; atribuir uma qualidade a essa configuração da aprendizagem, a partir de um padrão preestabelecido e admitido como valido pela comunidade dos educadores e especialistas dos conteúdos que estejam sendo trabalhadores; a partir dessa qualificação, tomar uma decisão sobre as condutas docentes e discentes a serem seguidas.  Usando esses aspectos o objetivo da aferição escolar não será a aprovação e a reprovação do educando, e sim o direcionamento da aprendizagem e o desenvolvimento dos educandos.

Para a forma que são vista pela a sociedade as medias dos educandos, É uma forma preocupante, pelo simples fatos de que temos varias disciplina em uma serie, onde para passar de serie deveríamos ter média final 5, os alunos tiram nota boa nas primeira e as ultimas não tão boa, mais se conseguirem alcançar a média, eles não se preocupam em alcançar o conhecimento necessários nas outras disciplina que eles foram mal.

Os professores não estimulam os alunos a se interessar pelo aprendizado e sim pela nota que eles devem ter para se tornar um bom aluno. Isso faz com que pensamos que nem sempre ter uma média boa indica que temos um bom aprendizado.
Para se melhorar o interesse pelo conhecimento dos educando, o ideal seria banir os sistemas de notas. A aprovação e reprovação dos alunos deveriam ser pela afetiva aprendizagem dos conhecimentos mínimo necessário do conhecimento. Desenvolvendo suas habilidades, hábitos e convicção.

É preciso que o aluno seja avaliado com justiça e assim possa ser orientado e estimulado, em uma perspectiva de superação permanente dos próprios limites e de aperfeiçoamento constante das próprias possibilidades. Portanto, é preciso programar uma avaliação que, afastando-se da mera classificação, permita a análise da aprendizagem efetivada e a reorganização do processo de ensino, favorecendo a reflexão, a crítica e a expressão de ideias.

            Não é fácil abrir mão dos exames, mas eles não nos ajudam produzir resultados escolares bem sucessivos hoje, todavia aprendemos com eles a necessidade de acompanhar nossos educandos, o que é profundamente importante para o sucesso.
Há um segundo fator que dificulta a mudança: o modelo de sociedade excludente. Os exames são compatíveis com o modelo social burguês capitalista.

A avaliação é democrática, inclusiva, acolhe a todos. Isso se opõe ao modelo social hierarquizado da sociedade burguesa. Agir inclusivamente numa sociedade excludente exige consciência crítica, clara, precisa e desejo político de se confrontar com esse modo de ser, que já não nos satisfaz.

            A avaliação a serviço da obtenção de resultados positivos é um ato revolucionário em relação ao modelo social vigente. Um terceiro fator que dificulta a passagem dos exames para avaliação é a experiência biográfica de cada um de nós.

Toda vida passamos por exames de forma que só se preocupamos com a nota, somos instigados a não se preocupar com o processo e sim com o resultado final. E com isso refletimos aquilo que foi nos ensinado. Então é cada vez mais difícil modificar a pratica pedagógico dos docentes. Os docentes precisam ter a clareza para enfrentar seus fantasmas, e passar para seus alunos um modelo de aprendizagem novo e como muitas vantagens para o ensino.

Diante de todas as considerações apresentadas para transitar do ato de examinar para o ato de avaliar precisamos nos converter ultrapassar conceitos e modos de agir. Avaliar é um ato subsidiário da obtenção de resultados positivos. A avalição nos oferece recursos para diagnosticar, intervir nos resultados para que se encaminhe na direção desejada.
            O sucesso exige investimento; e o ato de avaliar dá suporte e sustentação para a busca desse sucesso. O ato de avaliar é um aliado de todos os que desejam produzir resultados satisfatórios com sua ação. Olhemos para nós mesmos e nossas condutas e nos esforcemos para irmos do ato de examinar para o ato de avaliar. Temos muito a fazer, mas vagarosamente deixaremos de sermos examinadores para avaliadores.
  
                                                                                                           

Referencia bibliográfica: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. Ed. São Paulo: Cortez, 2011. P 45-60