olá, esse webfólio foi criado para que eu possa dividir meus conhecimento sobre a disciplina avaliação da aprendizagem com vocês, espero que gostem!!
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
Avaliação: premio ou punição
A realidade da avaliação!!
avaliação da aprendizagem ainda é bicho papão
Avaliação e sua verdade.
Formas de avaliar
Charge
Essa imagem mostra como o erro não é só do aluno e também pode ser do método usado pelo professor pra repassar o conteúdo.
Avaliação do aluno: a favor ou contra a democratização do ensino?
Uma reflexão sobre condutas utilizadas pelos professores, e a estruturas das escolas, a forma arbitraria do uso dos pontos a mais e a menos para os alunos.
Avaliação da aprendizagem e a ética: o individual e o coletivo na avaliação da aprendizagem.
O jeito correto de avaliar com ética é cobrar o que foi ensinado, na mesma complexidade.
E o que acontece na realidade é ensina-se simples e solicita-se uma resposta complexa.
E o que acontece na realidade é ensina-se simples e solicita-se uma resposta complexa.
discussão coordenada: Avaliação escolar e democratização: o direito de errar
Avaliação deve ser feita em base do que foi realizando durante todo período letivo, revendo o erro e dando o direito do aluno concertá-lo
prática escolar: do erro como fonte de castigo ao erro como fonte de virtude.
Essa foi uma discussão onde se reflete se o erro pode ser considerado uma forma de você consegui chegar ao acerto, ou simplesmente errar é se considerar ser um fracasso.
Fracasso escolar
O fracasso escolar é representado pela reprovação e a evasão escolar.
A evasão sugere que o aluno se evada, ele deixa uma chance que lhe foi dada por motivo pessoais ou familiar.
Recuperação da aprendizagem
Destaca-se no texto o significado e a importância da recuperação, o compromisso da recuperação, as dificuldades da implantação, insegurança dos administradores, os problemas no processo avaliativo, nível de recuperação e aspecto afetivo.
avaliação da aprendizagem escolar: um ato amoroso
A avaliação escolar é vista como uma pratica ameaçadora, autoritária e seletiva.
o método da avaliação vai de cada sociedade que está inserida.
avaliação era pra ser inserida nas escolas como um ato amoroso, considerando a perspectiva educativa:o educador não desistir do seu educando até que ele aprenda.
comunicação dos resultados da avaliação
Destaca-se o mal uso dos resultados pelos professores e os pais, prejudicando os alunos.
Os professores tem que saber interpretar as notas, para que o aprendizado seja alcançado.
esses foram os pontos mais comentados nesse seminário, uma discussão onde foi expostos os pensamentos de todos sobre a comunicação dos resultados.
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
síntese do seminário avaliação da aprendizagem e ética: o individual e o coletivo na avaliação da aprendizagem
Essa síntese fala sobre os instrumentos de coletas de dados sobre o desempenho de aprendizagem dos estudantes nas escolas. e as dificuldades dos alunos compreender as perguntas feitas pelos professores na hora das provas.
CENTRO DE
CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE
CIÊNCIAS EXATAS
AVALIAÇÃO DE
APRENDIZAGEM
JAMILE FELISMINA SEBASTIÃO
SILVANA DA SILVA SERAFIM LUIZ
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM E ÉTICA: o individual e o coletivo na
avaliação da aprendizagem.
O texto avaliação da aprendizagem e
ética fala sobre os instrumentos de coleta de dados sobre o desempenho de
aprendizagem dos estudantes nas escolas, pois esses instrumentos muitas vezes
mostram que os professores desejam cada vez mais coletar dados sobre um
determinado assunto, muitas vezes os instrumentos colocam um fator estranho ao
conteúdo da questão dificultando o entendimento do educando, levando-o a dá uma
resposta imprópria.
Ao decorrer da leitura do texto vem à
pergunta, será que os nossos instrumentos de coleta de dados para a avaliação
têm tido o objetivo de detectar a aprendizagem de um determinado conteúdo, ou
detectar a capacidade do educando a desvendar enigmas? Muitas vezes é ensinado
de uma forma e cobrado nos teste de outra forma, muitos professores não são
claro naquilo que querem como resposta nos instrumentos de coleta de dados.
Seria uma questão de ética a utilização de perguntas claras e objetivas, com
isso iria ser diminuída a margem de erro em muitos instrumentos de coletas de
dados.
Com isso observamos que o que é difícil
não é o conteúdo ensinado e aprendido, e sim a compreensão das questões
formuladas pelos professores, ou seja, fatores inseridos indevidamente nas
questões. Com isso uma resposta incorreta o que foi aprendido pelo estudante e
sim que não foi compreendido o que se pedia. Muitas vezes os estudantes deixam
de obter uma boa nota devido ao modo que foram elaboradas as perguntas, e
quando tem a ousadia de reclamar são punidos pelos professores como se os
estudantes fossem obrigados a entendê-lo, mais na verdade é os professores que
devem fazer as perguntas da forma que foi ensinado o conteúdo aos estudantes.
Desse modo podemos ver que os
professores não são muito éticos quando falam que vão fazer perguntas sobre os
conteúdos ensinados, pelo simples fatos que eles não elaboram as perguntas de
formas simples e objetiva, como foi ensinado, desse jeito formulam perguntas
desnecessárias do ponto de vista dos conteúdos. Produzir bons e adequados
instrumentos para coleta de dados para a avaliação da aprendizagem dos nossos
educandos, sem escapatórias, sem enganos, sem complicações desnecessárias, sem
armadilhas, pode ser um bom exercício ético na nossa vida pessoal, assim como
pode ser um bom e significativo exercício vivencial de ensinar ética aos nossos
educandos na vida cotidiana.
Para
o educando a pratica da avaliação da aprendizagem nas escolas, constitui em
acompanha-lo, através da qualidade do seu aprendizado, usando uma abordagem
cuidadosa dos recursos metodológicos. Os atos avaliativos na sala de aula
permite que o educador saiba como está a aprendizagem individual do educando,
quais são suas dificuldades e seus sucessos.
O
serviço que a avaliação presta ao educador é está sempre lhe auxiliando em
todos os sentindo, mostrando como lhe dá com as dificuldades e os avanços dos
alunos na aprendizagem, fazendo deles sempre ativo e presente na sala de aula.
O educando deve ter um olhar individual e ao mesmo tempo um olhar ao grupo,
pois quando temos uma sala de aula onde só um aluno tem um desempenho bom isso
não significa que aquele conteúdo dado foi aprendido pela a turma.
Diante
de todas as considerações apresentada o educando tem que está atento a todos os
alunos para que esteja disponível para ajuda-los a ultrapassar suas
dificuldades para ter um sucesso com seu método de ensino. Na pratica da
avaliação da aprendizagem não se deve focar a tensão só no desempenho do
educando, pois com isso pode-se trazer muitos enganos, por isso é melhor foca
tanto no individual quanto no coletivo.
Referencia
bibliográfica
LUCKESI, Cipriano
Carlos. A avaliação da aprendizagem escolar: um ato amoroso. In: LUCKESI,
Cipriano Carlos. A avaliação da
aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. Ed. São Paulo: Cortez,
2011, p.243-250/261-266.
síntese do seminário a comunicação dos resultados da avaliação escolar
Essa síntese mostra as questões relacionadas á comunicação dos resultados da avaliação escolar são tratadas, e como os professores avaliam de forma tradicional e muda apenas o mode de dar o parecer.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE
CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE
CIÊNCIAS EXATAS
AVALIAÇÃO DE
APRENDIZAGEM
JAMILE FELISMINA SEBASTIÃO
SILVANA SILVA
SERAFIM LUIZ
A
COMUNICAÇÃO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO ESCOLAR (síntese)
O texto a comunicação dos resultados da avaliação escolar mostra como as questões relacionadas á comunicação dos resultados da avaliação escolar são tratadas, muitas vezes como se fosse o centro de problemáticas do processo avaliativo.
Alguns
professores avaliam de forma tradicional o que muda é só a forma de dar o
parecer que é descritivo, isso acontece pela exigência escolar, mas isso não
significa que mudou a forma de avaliar, pois não é só mudando a forma de
expressar o resultado da avaliação que se tem uma nova forma de avaliar.
Outros
professores já avaliam dentro de uma concepção inovadora, mas atribuem nota
também pela a exigência escolar. Contudo isso as mudanças em relação a
avaliação, devem ser mais profundas do que simplesmente mudar a forma de
expressar os resultados.
Se
as habilidades dos alunos são amplas, não tem necessidade de expressar os
resultados da avaliação de uma forma rígida. O uso que os professore, a escola
e os pais fazem desses resultados, podem influenciar na autoestima e na
motivação do aluno. Primeiramente é necessária fazer uma reflexão e uma
discursão sobre o qual a importância da avaliação, e principalmente qual a
finalidade que se atribui a ela.
O
principal objetivo do professor, ao analisar o desempenho do aluno, não é
julgar o grau de êxito ou fracasso dele, mas dar-lhe as informações do que
precisa para compreender e para corrigir seus erros. Quando isso acontece aos
pouco estão preparando esses alunos para o desenvolvimento da autonomia em relação
a qualificação de suas ações.
Se
os registros das avaliações forem utilizados apenas para serem entreguem na
secretaria para compor o currículo escolar dos alunos, e para informar aos pais
as situações dos seus filhos, é melhor expressar através de notas. Pelo fato
deles terem mais facilidades de lidar com números do que com parecer ou
conceitos.
A
forma mais utilizada para comunicar os resultados da avaliação é a nota: a nota
na maioria das vezes é a forma dos alunos estudarem, e forma dos pais acompanharem
o desenvolvimento escolar dos seus filhos.
Atualmente
existem grandes criticas e discursões para que se haja substituição de outras
formas de acompanhamento escolares dos alunos, como se isso fosse essencial
para as mudanças necessária da avaliação.
Outra
forma de comunicar os resultados da avaliação escolar é através de conceitos ou
menções, que são mais amplos que as notas. Se o resultado da avaliação é
expresso através de conceito ou menção, ele não fica tão vinculado á avaliação
quantitativa, como, aparentemente, fica a nota.
A
comunicação descritiva é a forma mais aceita pelos administradores da educação
atualmente. Através dele é possível um melhor conhecimento da evolução do
avaliando em seu processo de aprendizagem, pois descrevem o que já foi
alcançado, e o que falta para serem superado.
Essa
forma de comunicar os resultados da avaliação gera desdobramento não só na
forma de avaliar do professor, mas, sobretudo, na sua forma de desenvolver toda
a ação docente. A finalidade do parecer é esclarecer sobre a situação do
avaliando e facilitar os encaminhamentos na continuação do processo.
Devem
expressar avanços, conquistas, descobertas e, também, os aspectos em que são
requeridos novos desafios ao aprendiz. A expressão dos resultados através de
parecer descritivo, quando bem feito, favorece e da, encaminhamento a sequência
do trabalho.
É
necessário que se pense nos professores que tem duzentos, ate seiscentos
alunos, muitas vezes em escolas diferentes. É preciso pensar nas dificuldades
que essa forma de comunicar os resultados pode acarretar para esses professores.
Essas
questões, que são polemicas dentro da escola, necessitam ser discutidas com
aqueles que estão envolvidos, para se levantar alternativa de solução. É
importante que se pondere que os professores não foram preparados para avaliar
e expressar os resultados, como é exigido hoje.
Os
portfolios e os registros pessoais são formas de comunicação dos resultados que
podem ser usadas entre os professores de escolas de educação básica como um
modo de coletar e selecionar o trabalho dos alunos, comunicar seus sucessos a
eles próprios, a seus professores e a seus pais.
Os
registros pessoais e portfolio oferecem uma variedade mais ampla de êxitos ao
aluno do que as comunicações através de outros resultados.
Os
resultados das avaliações que ocorrem durante o processo, com a finalidade de
ajudar a melhorar as aprendizagens, são provisórios, pois cada momento
avaliativo em que o professor constata alguma dificuldade pode orientar o aluno
para vencê-la, trabalhando novamente o assunto, fazendo uma nova avaliação e
desconsiderando os resultados anteriores.
Diante
de todas as considerações apresentada a comunicação de resultados pode se dar
através de nota, conceito, menção, parecer descritivo e portfolio, aos quais a
escola está “presa”, pelo regimento escolar em vigor, mas devem ser
complementadas através de comentários descritivos que esclareçam quais as reais
condições do aluno, naquela etapa, frente ao que foi proposta.
Referencia: A comunicação
dos resultados da avaliação escolar. MELCHIOR, Maria Celina. A comunicação dos
resultados da avaliação escolar. In: MELCHIOR, Maria Celina Da avaliação dos saberes á construção de
competências. 2. Ed. Novo Hamburgo. Premier, 2008.
camelão e suas características de professor
Esse texto relata as características de um animal e depois relacionamos com as características de um professor. Assim usamos nossa imaginação para lembrarmos dos nossos professores.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE
CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE
CIÊNCIAS EXATAS
AVALIAÇÃO DE
APRENDIZAGEM
JAMILE FELISMINA SEBASTIÃO
Camaleão
O
camaleão é um bicho muito esperto, dependendo da situação em que ele se encontra
muda a sua cor. Esses bichinhos também tem um olhar além do normal, eles têm um
olhar de 360° grau e enxergam em duas direções, eles são bem cautelosos e sabem
como enganar suas pressas muito bem. Eles possuem uma língua que pode ter até 2
vezes o seu tamanho e com a velocidade que ela possui consegue capturar muito
rápido as suas pressas.
Com
todas essas qualidades do camaleão, consigo pensar em professores com essas
habilidades, tanto usadas para ser um bom professor como para punir os seus
alunos. Com a mudança de cores e com sua capacidade de se camuflar, me faz
lembrar quando o professor vem com seus problemas pessoais e acabam descontando
nos alunos, e com isso vem as discursão muitas vezes sem sentindo, esse tipo de
professor acaba levando essas discursão para o lado pessoal, levando isso a uma
marcação com o aluno, isso acontece num dia e no outro parece que nem aconteceu
nada e o aluno que fica com o prejuízo do dia anterior.
Com
o olhar em duas direções podemos comparar em dia de provas que o professor
consegue ver além da sua mente, ele tem uma percepção que consegue ver se você
tem fila ou não, e enquanto você pensa que ele esta de olho no seu colega ele
esta de olho em você.
E
por fim vem aquela língua que lhe machuca é o mesmo que lhe matar na frente de
todos na sala de aula, onde você tira uma nota baixa, ou esta meio despeço na
aula e o professor lhe chama atenção na frente de todos, constrangendo o aluno
e levando-o ao ridículo. Isso sim é uma língua rápida onde deixa suas pressas
sem ação.
quarta-feira, 25 de novembro de 2015
AS AVALIAÇÕES DA MINHA VIDA ESCOLAR
Nesse texto pode expor minhas experiências vividas na época escolar, onde revelo as experiência que me tornou em oque sou hoje.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE
CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE
CIÊNCIAS EXATAS
AVALIAÇÃO DE
APRENDIZAGEM
JAMILE FELISMINA SEBASTIÃO
Minhas
avaliações
Com
todas as disciplinas, no decorrer do ano letivo e nos momentos das atividades,
percebemos a necessidade de estudar e discutir sobre a função e o objetivo dos
instrumentos de avaliação utilizados no processo avaliativo do
ensino-aprendizagem. Levando em conta tudo isso, procurei refletir sobre os instrumentos de
avaliação, por esse tema já fazer parte de uma discussão maior, gerada da
necessidade apresentada pelos professores.
Nos meus primeiros momentos como aluna, foi uma
coisa fascinante além de não me recordar bem. Lembro que o aprendizado era
feito sempre com brincadeiras e cantorias, e éramos sempre cuidadosamente
olhados, e a professora estava sempre atenta a nós, quando estávamos fazendo
alguma avaliação a professora estava ali ajudando em todas as duvidas, e no
final sempre ganhávamos um parabéns mesmo quando a atividade não era tão
perfeita como a professora queria. Era levada em conta até a falta dos pais
naquela idade. As avaliações dessa época eram feitas, com muito cuidado, e o
importante era a participação, pois participando era como a gente aprendia.
Com o passar do ano começou a mudar, a atenção
já não era a mesma, a professora não se importava mais se iriamos sentir falta
dos pais se dormimos bem ou se estávamos doente, pois o que realmente
interessava era está ali para escutar ela falar por hora sem questionar nada. e aquela coisa boa de ir pra escola mudou
comecei a ver as coisas um pouco diferente, como era só uma professora e muitos
alunos ela não conseguia da conta de todos, foi ai que comecei a perceber que
nem sempre a professora estaria ali pra me ajudar como era na minha primeira
serie, e as atividades para serem boas tinham que está como a professora
queria, se não era considerada errada.
Assim fui aprendendo cada vez mais com o passar
do tempo, as avaliações a partir da terceira serie eram muito diferente das
primeiras, e cada vez iam me confundido mais,
e pra mim passar de ano virou
necessidade, era como passar de fase
num jogo, sabendo que o grau de dificuldade iam aumentando. Os professores
cada vez mais longe dos alunos, as conversas iam ficando cada vez mais objetiva
sem dá espaço para os questionamentos e cada vez mais nos habituando com isso.
Então ficamos sabendo que quando chegamos à
quinta serie teremos mais de um professor, então ficamos ansiosos em chegar
logo nessa serie para podemos desfrutar dessa novidade. Ao chegar á quinta
serie ai percebemos que não é bem esse conto de fadas, são mais de um professor
sim, mas todos eles nos cobraram a mesmas coisas notas, e com isso nos sobre
carregando com tanto assunto, e o pior é que aprendemos a não aprender e sim a
decorar.
Tínhamos tantos trabalhos, mas todos eram as
mesmas coisas. As avaliações eram trabalhos, seminários e provas, os pontos
ganhavam com tudo se tínhamos frequência boa ponto, se chegávamos na hora certa
da aula mais pontos assim por diante.
Como eram vários professores também convivíamos
com vários humores diferentes, tinha os professores simpáticos e de bem com a
vida, mas também tinha aqueles que pareciam que ao chegar à sala de aula era o
mesmo que esta na prisão.
E então fui passando de serie e aprendendo cada
vez mais a ser sozinha com as duvidas, os professores não eram aberto ao
dialogo então ia passando de serie com as mesmas duvidas do começo da serie
passada. Na hora de se preparar para o vestibular era quando percebíamos que o
ensino não era tão bom como pensamos, sempre sofremos na hora de fazer a prova
do vestibular.
Enfim fui aprovada no vestibular, e percebi que
na universidade a didática é outra. Nas universidades os professores querem que
sejamos autônomo, ai vem mais uma vez o
sofrimento da adaptação. Os professores são mais exigentes e nem um pouco
flexíveis, ai que pensamos, como o ensino médio era bom, na universidade temos
que ter pensamentos sempre além do normal, enquanto que no ensino médio só
precisamos decorar as palavras escritas nos livros que já tirávamos dez.
Para sermos alunos exemplares temos que ter
pensamentos próprio, e mesmo com tudo isso sempre encontraremos professores que
estão na sala de aula só pra reprovar o aluno. No primeiro dia de aula eu
recebi varias indiretas de que a universidade não era fácil, que pra continuar
tinha que ser persistente e outras coisas.
E continuava varias brincadeira como o assunto
era complicado o melhor que o professor acha é fazer o aluno desistir em vez de
ajuda-lo a entender o assunto. Desde o ensino fundamental que as minhas falhas
e dificuldades não são tão importante para os meus professores, e na
universidade sinto o mesmo em relação aos professores. Na verdade o que interessa
é só a nota e não o aprendizado.
Somos sempre examinados em qualquer serie e
isso não é a melhor opção, se os professores levassem em contas a nossa
historia de vida entenderiam cada vez mais a gente, dando a nós aluno uma
chance de poder fazer um aprendizado bom com um aproveitamento bem melhor do
que com o método de ensinar convencional.
Com tantos professores e serie, os métodos de
ensinos podem ser diferentes, mas o método de medir o aprendizado do aluno
sempre é o mesmo, o de examinar. Isso mostra que os professores são preso ao
método antigo e excludente, onde deixam o aluno sem expectativa de melhoria com
o método de ver o seu aprendizado. Com tanta expectativa com a nota os
professores não estão nem ai com o aprendizado do aluno.
Sintesse reflexiva
síntese realizada no dia 20/05/2015. onde podemos observa historias de alunos que tem dificuldades, que na maiorias da vezes não conseguem ser percebida pelos professores e seus pais.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA
CENTRO DE
CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE
CIÊNCIAS EXATAS
DISCIPLINA:
AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM
JAMILE FELISMINA SEBASTIÃO
O
texto da autora JUSSSARA HOFFMANN começa relatando a historia de um aluno da 5°
serie da escola publica, onde o aluno teve uma reprovação em português e
matemática. A primeira coisa que a escola fala é que é falta de interesse do
aluno, em nenhum momento eles procuram em conversar com esse aluno para saber a
real dificuldade dele, pois existe vários motivos para se ter uma reprovação.
Com isso para ele só sobra o castigo lhe imposto pelos seus pais, mais esses
pais não se preocupam em saber a parcela de culpa que eles têm sobre essas
dificuldades na maioria das vezes.
E
com essa falta de dialogo esse problema vai durar anos e a criança sofre com
isso sem ter nenhuma chance de melhora. E como essa historia tem varias outras
se repetindo, dentro de casa e nas escolas e sem a atenção dos pais, fica cada vez
pior conseguir encontrar o real motivo para tanta reprovação.
O
texto apresenta outras historias que são diferente e ao mesmo tempo igual, pelo
simples fato de que todos os educadores fazem pratica de uma avaliação
inflexível e autoritária. Ao usar essa prática a escola se torna um fracasso
por não ter uma ação educativa sem dá acompanhamento ao desenvolvimento do
aluno.
O
professor nem sempre é o culpado pelo o fracasso da aprendizagem, com vimos é
todo um conjunto de pessoas uma ajudando a outra, como os pais, professores
diretores e entre outros. Para que os professores consigam dar uma assistência
aos alunos a escola tem que se comprometer em ter uma politica boa de
aprendizagem, dando total confiança aos educadores.
Os
professores são a alma das escolas eles que fazem o contexto avaliativo, são
eles que selecionam o conteúdo a desenvolver, resumindo tudo relacionado ao
aprendizado. O professor ao observar um aluno, o professor analisa sua atitude
e seus valores morais. Com isso podemos disser que o aluno não tão responsável
pela sua nota, e sim é o professor que lhe atribui sua nota ou elabora um
parecer sobre ele.
As
escolas precisam ser inovadoras, pois cada vez que elas procuram a padronização
em avaliação, acabam fazendo com que os professores não enxerguem a graça de
ensinar de passar aprendizado ao próximo, e assim acaba ficando tudo monótono.
Os
professores sempre buscam por um padrão de aluno perfeito, em meio a diversas
qualidades e diferenças, entre pobres doentes e idades diversas, eles sempre
encontram um desvio para um padrão a priori.
Quando
já temos algo definido em nossa mente é muito difícil conseguimos muda-lo, e
com isso achamos imperfeição, o certo ou o errado só pela nossa mente, pelo que
temos já como verdade. É isso que acontece com a maioria dos alunos são jugado
pelo seu modo de vestir, agir e falar, e não pelo seu aprendizado ou pelo seu
conhecimento.
Os
professores já tem a imagem do aluno ideal em sua mente, e aluno ele não pode
ser inovador, e sim tem que reproduzir o desejado pelos professores. Os
professores para mudar de opinião precisam se colocar no lugar dos alunos, tem
que saber as dificuldades que se pode encontrar pelos alunos e estudar todas as
possibilidades de desconforto encontradas com as diferenças de ambos os alunos.
O
proposto pelo texto é que para se puder compreender os alunos é preciso
recorrer a sua historia e as suas condições para se ter um pouco de
conhecimento sobre as dificuldades desse individuo. É preciso ter um olhar
atento sobre o aluno, pois cada etapa da sua existência é muito significativa
para suas próximas conquistas.
Referencia
bibliográfica: HOFFMANN, Jussara. Pontos e contrapontos: do pensar ao agir em
avaliação. 10. Ed. Porto alegre: mediação, 2005.
Decálogo
Esse decálogo foi realizado no dia 20/05/2015. onde foi retirado do texto os dez pontos mais importante e comentado por nós cada um deles.
CENTRO DE
CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE
CIÊNCIAS EXATAS
AVALIAÇÃO DE
APRENDIZAGEM
JAMILE FELISMINA SEBASTIÃO
DECÁLOGO
DE
EXAMINAR PARA AVALIAR, UM TRÂNSITO DIFICIL, MAS NECESSARIO.
“Para temos resultados novos
no processo de ensino-aprendizado em nossas escolas são necessários hábitos
novo.”
O
professor tem que está aberto as novas experiências, nem sempre o que é novo é
algo ruim. No caso da avaliação será uma ótima pratica a ser aprendida e
praticada com os alunos. Ter uma mente boa pra lidar com dificuldades de algum
educando exige paciência e dedicação, e com a avaliação conseguimos perceber
cada dificuldade.
“A transição dos
hábitos de examinar na escola para os hábitos de avaliar exige atenção constante.”
A
mudança nos comportamentos dos alunos vem mudando muito ao decorrer dos anos,
antes os comentários sobre as aulas eram positivos como: tivemos uma atividade
legal onde aprendemos algo, e hoje o que escutamos dos alunos é: tirei nota 5,0
na prova, outro tirei nota 10,0. Com isso temos que levar em conta que os
interesses dos alunos não são mais pelo aprendizado e sim pela nota.
”Tem sido difícil, para
nós educadores, transitar dos hábitos relativos aos exames escolares para
hábitos relativos a educação.”
O
professor vem de um aprendizado pedagógico convencional, então eles só passam
do modo que eles aprenderam. É muito difícil mudar aquilo que vimos a vida
todo, por um modo de ensinar moderno. Toda mudança não é fácil, mais precisa
querer pra conseguir mudar principalmente quando se falar em do modo de ensino.
”Não se pode negar o
passado, o que se pode fazer é supera-lo, incorporando o que ele ofereceu para
a história.”
Os
educadores não precisa esquecer tudo o que eles aprenderam, mas melhora-lo para
que o aprendizado seja mais bem aproveitado. O que foi aprendido pelo educador
deve ser reciclado e aperfeiçoado com o futuro, tornando um ciclo bom para o
educador e o educando.
“Como um todo o exames
escolares, hoje, não nos ajudam a produzir resultados escolares bem sucedidos.”
Como
o exame foi sistematizado no aprendizado, não
fugir das regras e das punições que vem junto com ele. Com tanta tensão
na hora de fazer o exame, o educando fica totalmente preocupado com sua nota
daí se esquece de que a importância dele não é a nota e sim o seu aprendizado
sobre o assunto.
“Os exames são
excludentes e, por isso, compatíveis com o modelo de sociedade dentro do qual
existe e se realiza.”
O
método de examinar termina classificando os educandos, em ótimos, bons e os que
não entram em nenhuma dessas são considerados que não sabe de nada, ou seja,
ruim. E com isso quem é ótimo não se misturam com os bons, e os bons não se
misturam com os ruins, e com isso criam um modelo excludente onde eles pagam
por uma matéria, e são definidos em notas.
“Agir inclusivamente
numa sociedade excludente exige consciência critica, clara, precisa e desejo
politico de se confrontar com esse modo de ser, que já não nos satisfaz mais.”
Nem
todos educando quer aderir esse confronto do agir inclusivo, com a sociedade
excludente. Com isso o professor tem que aceitar normas das escolas, e muitas
vezes querendo passar um novo modelo de aprendizado não pode pelo simples fato
da escola ser conservadora e ter um modelo a favor da sociedade.
“Em nossas vidas
escolares, aprendemos obedecer, de modo externo e aversivo, e, agora, repetimos
essa pratica junto aos nossos educandos, usando exames como recurso de
controle.”
Tudo
que passamos ao próximo é reflexo do que aprendemos. É muito difícil
conseguimos esquecer-se da nossa historia, como educando passamos por muitas
coisas que quando passamos a ser o educador, fazemos do mesmo jeito sem
perceber. Fomos examinados, e agora examinamos.
“Avaliar é um ato
subsidio da obtenção de resultados positivos com nossas ações.”
Usa-se a avaliação para diagnóstica e ver o
desempenho escolar dos estudantes, ela gera um conhecimento sobre o seu estado
de aprendizagem e, assim, tanto é importante o que ele aprendeu como o que ele
ainda não aprendeu. O que já aprendeu está bem; mas, o que não aprendeu
necessita de aprender, porque é essencial a necessidade da intervenção de
reorientação até que o educando aprenda.
“O sucesso, em que área de atuação for, exige investigamento; e o ato de
avaliar dá suporte e sustentação para a busca desse sucesso.”
A
avaliação nos mostra uma forma boa de observação do educando, possibilitando a
resolução de certa dificuldade
apresentada por ele. Com isso podemos passar um conhecimento cem por
cento aproveitados e com melhorias, onde o educando vai poder sempre contar com
o professor.
Referencia bibliográfica: LUCKESI,
Cipriano Carlos. De examinar para avaliar, um trânsito difícil, mas necessário.
In: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação
da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. Ed. São Paulo: Cortez,
2011.
Verificação ou Avaliação: o que pratica a escola
Essa síntese foi realizada no dia 13/05/2015. onde trás uma reflexão sobre a avaliação no decorrer do processo de ensino dos estudantes.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
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CIÊNCIAS EXATAS
AVALIAÇÃO DE
APRENDIZAGEM
JAMILE FELISMINA SEBASTIÃO
VERIFICAÇÃO OU AVALIAÇÃO: O QUE PRATICA A ESCOLA?
O texto verificação ou avaliação de LUCKESI
trás uma reflexão sobre a avaliação no decorrer do processo de ensino na vida
dos estudantes. O texto trabalha os conceitos de verificação e avaliação e não
com o termo, trabalhando com o movimento real da pratica escolar com a qual
convivemos. O professor utiliza como padrão de medida o acerto da questão, e a
medida se dão com a contagem dos acertos, temos como exemplos os testes, provas
ou trabalhos.
A partir da avaliação promove-se a
promoção ou retenção do aluno mediante os resultados do seu desempenho
apresentados ao longo de período letivo. Portanto, a avaliação escolar tem um
papel fundamental no desenvolvimento do aluno dentro do ambiente escolar, pois
ela pode estabelecer qual o aluno está apto para progredir e qual deve
permanecer na mesma série escolar.
Provavelmente na pratica escolar os
meios de coletas dos resultados são transformados em pontos, onde se utiliza o
método da medida para se medir o aprendizado dos estudantes. A medida é o
primeiro ato do professor, onde não podemos esquecer que ela é importante para
se obter resultados, e verificar a
aprendizagem dos educandos.
Converter a medida em nota ou conceito
é o segundo ato do professor no processo de aferição do aproveitamento escolar.
Em vez de utilizar números, nesse caso utiliza símbolos alfabéticos, ou
palavras denotativas de qualidades, assim se faz uma avaliação num todo não por
parte, em vez de pontuar cada questão, se faz uma avaliação geral.
Os resultados da aprendizagem são
obtidos, de início, pela medida, variando a especificidade e a qualidade dos
mecanismos e dos instrumentos utilizados para obtê-la.
Para se utilizar os resultados temos três opções: registrá-lo, no diário
de classe ou caderneta de alunos; oferecer ao educando, caso ele tenha obtido
uma nota ou conceito inferior, uma oportunidade de melhorar a nota ou conceito,
permitindo que faça uma nova aferição; atentar para as dificuldades e desvios
da aprendizagem dos educandos e decidir trabalhar com eles para que, de fato,
aprendam aquilo que deveriam aprender, construam efetivamente os resultados
necessários da aprendizagem.
Na maioria dos casos se utiliza a
primeira, no máximo a segunda opção nas escolas, a terceira é a mais rara nas
escolas, pois exige um trabalho maior do docente, exigindo que ele esteja em
seu lugar de docente o tempo todo.
É observado que as aferições escolares
são utilizadas na maioria das vezes para classificar os alunos. E quando é
feita uma revisão dos conteúdos não é no intuito de melhorar o aprendizado do
aluno, e sim para melhorar sua nota.
A prática da avaliação da aprendizagem,
em seu sentido pleno, só será possível na medida em que se estiver efetivamente
interessado na aprendizagem do educando, ou seja, há que se estar interessado
em que o educando aprenda aquilo que está sendo ensinado.
As escolas brasileiras usam a
verificação e não a avaliação. O método da verificação configura-se através da
observação, obtenção, analises e sínteses dos dados que demarcam os objetos o
qual está trabalhando. Á pratica de
verificação termina quando se obtém os dados ou informação que se busca, ela é
uma ação que congela o objeto.
Já a avaliação ao contrario da
verificação, vai além da obtenção da configuração do objeto. A avaliação ela
leva o objeto por um caminho dinâmico de ação.
A avaliação parece um processo estático e sem mudanças que realmente
precisa ser pensada de forma critica e reflexiva. É preciso que haja
transformações no ato de avaliar principalmente levando em consideração sua
importância e consequência na aprendizagem do aluno.
A avaliação é um diagnostico da
qualidade dos resultados intermediários, a verificação é uma configuração dos
resultados parciais ou finais. A primeira é dinâmica, a segunda estática. No uso
da avaliação é proposto que a avaliação seja aproveitada de forma que seja
praticada como uma atribuição de qualidade aos resultados da aprendizagem dos
educandos.
Fugindo do aspecto classificatório, os
professores deveriam: coletar, analisar e sintetizar, da forma mais objetiva
possível, as manifestações das condutas; atribuir uma qualidade a essa
configuração da aprendizagem, a partir de um padrão preestabelecido e admitido
como valido pela comunidade dos educadores e especialistas dos conteúdos que
estejam sendo trabalhadores; a partir dessa qualificação, tomar uma decisão
sobre as condutas docentes e discentes a serem seguidas. Usando esses aspectos o objetivo da
aferição escolar não será a aprovação e a reprovação do educando, e sim o
direcionamento da aprendizagem e o desenvolvimento dos educandos.
Para a forma que são vista pela a
sociedade as medias dos educandos, É uma forma preocupante, pelo simples fatos
de que temos varias disciplina em uma serie, onde para passar de serie
deveríamos ter média final 5, os alunos tiram nota boa nas primeira e as
ultimas não tão boa, mais se conseguirem alcançar a média, eles não se
preocupam em alcançar o conhecimento necessários nas outras disciplina que eles
foram mal.
Os professores não estimulam os alunos
a se interessar pelo aprendizado e sim pela nota que eles devem ter para se
tornar um bom aluno. Isso faz com que pensamos que nem sempre ter uma média boa
indica que temos um bom aprendizado.
Para se melhorar o interesse pelo
conhecimento dos educando, o ideal seria banir os sistemas de notas. A
aprovação e reprovação dos alunos deveriam ser pela afetiva aprendizagem dos
conhecimentos mínimo necessário do conhecimento. Desenvolvendo suas
habilidades, hábitos e convicção.
É preciso que o aluno seja avaliado com
justiça e assim possa ser orientado e estimulado, em uma perspectiva de
superação permanente dos próprios limites e de aperfeiçoamento constante das
próprias possibilidades. Portanto, é preciso programar uma avaliação que,
afastando-se da mera classificação, permita a análise da aprendizagem efetivada
e a reorganização do processo de ensino, favorecendo a reflexão, a crítica e a
expressão de ideias.
Não
é fácil abrir mão dos exames, mas eles não nos ajudam produzir resultados
escolares bem sucessivos hoje, todavia aprendemos com eles a necessidade de
acompanhar nossos educandos, o que é profundamente importante para o sucesso.
Há um segundo fator que dificulta a
mudança: o modelo de sociedade excludente. Os exames são compatíveis com o
modelo social burguês capitalista.
A avaliação é
democrática, inclusiva, acolhe a todos. Isso se opõe ao modelo social
hierarquizado da sociedade burguesa. Agir inclusivamente numa sociedade
excludente exige consciência crítica, clara, precisa e desejo político de se
confrontar com esse modo de ser, que já não nos satisfaz.
A avaliação a serviço da obtenção de
resultados positivos é um ato revolucionário em relação ao modelo social
vigente. Um terceiro fator que dificulta a passagem dos exames para avaliação é
a experiência biográfica de cada um de nós.
Toda vida passamos
por exames de forma que só se preocupamos com a nota, somos instigados a não se
preocupar com o processo e sim com o resultado final. E com isso refletimos
aquilo que foi nos ensinado. Então é cada vez mais difícil modificar a pratica
pedagógico dos docentes. Os docentes precisam ter a clareza para enfrentar seus
fantasmas, e passar para seus alunos um modelo de aprendizagem novo e como
muitas vantagens para o ensino.
Diante de todas as considerações apresentadas para transitar do ato de
examinar para o ato de avaliar precisamos nos converter ultrapassar conceitos e
modos de agir. Avaliar é um ato subsidiário da obtenção de resultados
positivos. A avalição nos oferece recursos para diagnosticar, intervir nos
resultados para que se encaminhe na direção desejada.
O
sucesso exige investimento; e o ato de avaliar dá suporte e sustentação para a
busca desse sucesso. O ato de avaliar é um aliado de todos os que desejam
produzir resultados satisfatórios com sua ação. Olhemos para nós mesmos e
nossas condutas e nos esforcemos para irmos do ato de examinar para o ato de
avaliar. Temos muito a fazer, mas vagarosamente deixaremos de sermos
examinadores para avaliadores.
Referencia
bibliográfica: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação
da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. Ed. São Paulo: Cortez,
2011. P 45-60
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