síntese realizada no dia 20/05/2015. onde podemos observa historias de alunos que tem dificuldades, que na maiorias da vezes não conseguem ser percebida pelos professores e seus pais.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA
CENTRO DE
CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE
CIÊNCIAS EXATAS
DISCIPLINA:
AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM
JAMILE FELISMINA SEBASTIÃO
O
texto da autora JUSSSARA HOFFMANN começa relatando a historia de um aluno da 5°
serie da escola publica, onde o aluno teve uma reprovação em português e
matemática. A primeira coisa que a escola fala é que é falta de interesse do
aluno, em nenhum momento eles procuram em conversar com esse aluno para saber a
real dificuldade dele, pois existe vários motivos para se ter uma reprovação.
Com isso para ele só sobra o castigo lhe imposto pelos seus pais, mais esses
pais não se preocupam em saber a parcela de culpa que eles têm sobre essas
dificuldades na maioria das vezes.
E
com essa falta de dialogo esse problema vai durar anos e a criança sofre com
isso sem ter nenhuma chance de melhora. E como essa historia tem varias outras
se repetindo, dentro de casa e nas escolas e sem a atenção dos pais, fica cada vez
pior conseguir encontrar o real motivo para tanta reprovação.
O
texto apresenta outras historias que são diferente e ao mesmo tempo igual, pelo
simples fato de que todos os educadores fazem pratica de uma avaliação
inflexível e autoritária. Ao usar essa prática a escola se torna um fracasso
por não ter uma ação educativa sem dá acompanhamento ao desenvolvimento do
aluno.
O
professor nem sempre é o culpado pelo o fracasso da aprendizagem, com vimos é
todo um conjunto de pessoas uma ajudando a outra, como os pais, professores
diretores e entre outros. Para que os professores consigam dar uma assistência
aos alunos a escola tem que se comprometer em ter uma politica boa de
aprendizagem, dando total confiança aos educadores.
Os
professores são a alma das escolas eles que fazem o contexto avaliativo, são
eles que selecionam o conteúdo a desenvolver, resumindo tudo relacionado ao
aprendizado. O professor ao observar um aluno, o professor analisa sua atitude
e seus valores morais. Com isso podemos disser que o aluno não tão responsável
pela sua nota, e sim é o professor que lhe atribui sua nota ou elabora um
parecer sobre ele.
As
escolas precisam ser inovadoras, pois cada vez que elas procuram a padronização
em avaliação, acabam fazendo com que os professores não enxerguem a graça de
ensinar de passar aprendizado ao próximo, e assim acaba ficando tudo monótono.
Os
professores sempre buscam por um padrão de aluno perfeito, em meio a diversas
qualidades e diferenças, entre pobres doentes e idades diversas, eles sempre
encontram um desvio para um padrão a priori.
Quando
já temos algo definido em nossa mente é muito difícil conseguimos muda-lo, e
com isso achamos imperfeição, o certo ou o errado só pela nossa mente, pelo que
temos já como verdade. É isso que acontece com a maioria dos alunos são jugado
pelo seu modo de vestir, agir e falar, e não pelo seu aprendizado ou pelo seu
conhecimento.
Os
professores já tem a imagem do aluno ideal em sua mente, e aluno ele não pode
ser inovador, e sim tem que reproduzir o desejado pelos professores. Os
professores para mudar de opinião precisam se colocar no lugar dos alunos, tem
que saber as dificuldades que se pode encontrar pelos alunos e estudar todas as
possibilidades de desconforto encontradas com as diferenças de ambos os alunos.
O
proposto pelo texto é que para se puder compreender os alunos é preciso
recorrer a sua historia e as suas condições para se ter um pouco de
conhecimento sobre as dificuldades desse individuo. É preciso ter um olhar
atento sobre o aluno, pois cada etapa da sua existência é muito significativa
para suas próximas conquistas.
Referencia
bibliográfica: HOFFMANN, Jussara. Pontos e contrapontos: do pensar ao agir em
avaliação. 10. Ed. Porto alegre: mediação, 2005.
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