Esse decálogo foi realizado no dia 20/05/2015. onde foi retirado do texto os dez pontos mais importante e comentado por nós cada um deles.
CENTRO DE
CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE
CIÊNCIAS EXATAS
AVALIAÇÃO DE
APRENDIZAGEM
JAMILE FELISMINA SEBASTIÃO
DECÁLOGO
DE
EXAMINAR PARA AVALIAR, UM TRÂNSITO DIFICIL, MAS NECESSARIO.
“Para temos resultados novos
no processo de ensino-aprendizado em nossas escolas são necessários hábitos
novo.”
O
professor tem que está aberto as novas experiências, nem sempre o que é novo é
algo ruim. No caso da avaliação será uma ótima pratica a ser aprendida e
praticada com os alunos. Ter uma mente boa pra lidar com dificuldades de algum
educando exige paciência e dedicação, e com a avaliação conseguimos perceber
cada dificuldade.
“A transição dos
hábitos de examinar na escola para os hábitos de avaliar exige atenção constante.”
A
mudança nos comportamentos dos alunos vem mudando muito ao decorrer dos anos,
antes os comentários sobre as aulas eram positivos como: tivemos uma atividade
legal onde aprendemos algo, e hoje o que escutamos dos alunos é: tirei nota 5,0
na prova, outro tirei nota 10,0. Com isso temos que levar em conta que os
interesses dos alunos não são mais pelo aprendizado e sim pela nota.
”Tem sido difícil, para
nós educadores, transitar dos hábitos relativos aos exames escolares para
hábitos relativos a educação.”
O
professor vem de um aprendizado pedagógico convencional, então eles só passam
do modo que eles aprenderam. É muito difícil mudar aquilo que vimos a vida
todo, por um modo de ensinar moderno. Toda mudança não é fácil, mais precisa
querer pra conseguir mudar principalmente quando se falar em do modo de ensino.
”Não se pode negar o
passado, o que se pode fazer é supera-lo, incorporando o que ele ofereceu para
a história.”
Os
educadores não precisa esquecer tudo o que eles aprenderam, mas melhora-lo para
que o aprendizado seja mais bem aproveitado. O que foi aprendido pelo educador
deve ser reciclado e aperfeiçoado com o futuro, tornando um ciclo bom para o
educador e o educando.
“Como um todo o exames
escolares, hoje, não nos ajudam a produzir resultados escolares bem sucedidos.”
Como
o exame foi sistematizado no aprendizado, não
fugir das regras e das punições que vem junto com ele. Com tanta tensão
na hora de fazer o exame, o educando fica totalmente preocupado com sua nota
daí se esquece de que a importância dele não é a nota e sim o seu aprendizado
sobre o assunto.
“Os exames são
excludentes e, por isso, compatíveis com o modelo de sociedade dentro do qual
existe e se realiza.”
O
método de examinar termina classificando os educandos, em ótimos, bons e os que
não entram em nenhuma dessas são considerados que não sabe de nada, ou seja,
ruim. E com isso quem é ótimo não se misturam com os bons, e os bons não se
misturam com os ruins, e com isso criam um modelo excludente onde eles pagam
por uma matéria, e são definidos em notas.
“Agir inclusivamente
numa sociedade excludente exige consciência critica, clara, precisa e desejo
politico de se confrontar com esse modo de ser, que já não nos satisfaz mais.”
Nem
todos educando quer aderir esse confronto do agir inclusivo, com a sociedade
excludente. Com isso o professor tem que aceitar normas das escolas, e muitas
vezes querendo passar um novo modelo de aprendizado não pode pelo simples fato
da escola ser conservadora e ter um modelo a favor da sociedade.
“Em nossas vidas
escolares, aprendemos obedecer, de modo externo e aversivo, e, agora, repetimos
essa pratica junto aos nossos educandos, usando exames como recurso de
controle.”
Tudo
que passamos ao próximo é reflexo do que aprendemos. É muito difícil
conseguimos esquecer-se da nossa historia, como educando passamos por muitas
coisas que quando passamos a ser o educador, fazemos do mesmo jeito sem
perceber. Fomos examinados, e agora examinamos.
“Avaliar é um ato
subsidio da obtenção de resultados positivos com nossas ações.”
Usa-se a avaliação para diagnóstica e ver o
desempenho escolar dos estudantes, ela gera um conhecimento sobre o seu estado
de aprendizagem e, assim, tanto é importante o que ele aprendeu como o que ele
ainda não aprendeu. O que já aprendeu está bem; mas, o que não aprendeu
necessita de aprender, porque é essencial a necessidade da intervenção de
reorientação até que o educando aprenda.
“O sucesso, em que área de atuação for, exige investigamento; e o ato de
avaliar dá suporte e sustentação para a busca desse sucesso.”
A
avaliação nos mostra uma forma boa de observação do educando, possibilitando a
resolução de certa dificuldade
apresentada por ele. Com isso podemos passar um conhecimento cem por
cento aproveitados e com melhorias, onde o educando vai poder sempre contar com
o professor.
Referencia bibliográfica: LUCKESI,
Cipriano Carlos. De examinar para avaliar, um trânsito difícil, mas necessário.
In: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação
da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. Ed. São Paulo: Cortez,
2011.
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