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quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Decálogo


Esse decálogo foi realizado no dia 20/05/2015. onde foi retirado do texto os dez pontos mais importante e comentado por nós cada um deles.




UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS
AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM


JAMILE FELISMINA SEBASTIÃO


DECÁLOGO

DE EXAMINAR PARA AVALIAR, UM TRÂNSITO DIFICIL, MAS NECESSARIO.



“Para temos resultados novos no processo de ensino-aprendizado em nossas escolas são necessários hábitos novo.”
O professor tem que está aberto as novas experiências, nem sempre o que é novo é algo ruim. No caso da avaliação será uma ótima pratica a ser aprendida e praticada com os alunos. Ter uma mente boa pra lidar com dificuldades de algum educando exige paciência e dedicação, e com a avaliação conseguimos perceber cada dificuldade.

“A transição dos hábitos de examinar na escola para os hábitos de avaliar exige atenção constante.”
A mudança nos comportamentos dos alunos vem mudando muito ao decorrer dos anos, antes os comentários sobre as aulas eram positivos como: tivemos uma atividade legal onde aprendemos algo, e hoje o que escutamos dos alunos é: tirei nota 5,0 na prova, outro tirei nota 10,0. Com isso temos que levar em conta que os interesses dos alunos não são mais pelo aprendizado e sim pela nota.

”Tem sido difícil, para nós educadores, transitar dos hábitos relativos aos exames escolares para hábitos relativos a educação.”
O professor vem de um aprendizado pedagógico convencional, então eles só passam do modo que eles aprenderam. É muito difícil mudar aquilo que vimos a vida todo, por um modo de ensinar moderno. Toda mudança não é fácil, mais precisa querer pra conseguir mudar principalmente quando se falar em do modo de ensino.

”Não se pode negar o passado, o que se pode fazer é supera-lo, incorporando o que ele ofereceu para a história.”
Os educadores não precisa esquecer tudo o que eles aprenderam, mas melhora-lo para que o aprendizado seja mais bem aproveitado. O que foi aprendido pelo educador deve ser reciclado e aperfeiçoado com o futuro, tornando um ciclo bom para o educador e o educando.


“Como um todo o exames escolares, hoje, não nos ajudam a produzir resultados escolares bem sucedidos.”
Como o exame foi sistematizado no aprendizado, não  fugir das regras e das punições que vem junto com ele. Com tanta tensão na hora de fazer o exame, o educando fica totalmente preocupado com sua nota daí se esquece de que a importância dele não é a nota e sim o seu aprendizado sobre o assunto.

“Os exames são excludentes e, por isso, compatíveis com o modelo de sociedade dentro do qual existe e se realiza.”
O método de examinar termina classificando os educandos, em ótimos, bons e os que não entram em nenhuma dessas são considerados que não sabe de nada, ou seja, ruim. E com isso quem é ótimo não se misturam com os bons, e os bons não se misturam com os ruins, e com isso criam um modelo excludente onde eles pagam por uma matéria, e são definidos em notas.

“Agir inclusivamente numa sociedade excludente exige consciência critica, clara, precisa e desejo politico de se confrontar com esse modo de ser, que já não nos satisfaz mais.”
Nem todos educando quer aderir esse confronto do agir inclusivo, com a sociedade excludente. Com isso o professor tem que aceitar normas das escolas, e muitas vezes querendo passar um novo modelo de aprendizado não pode pelo simples fato da escola ser conservadora e ter um modelo a favor da sociedade.

“Em nossas vidas escolares, aprendemos obedecer, de modo externo e aversivo, e, agora, repetimos essa pratica junto aos nossos educandos, usando exames como recurso de controle.”
Tudo que passamos ao próximo é reflexo do que aprendemos. É muito difícil conseguimos esquecer-se da nossa historia, como educando passamos por muitas coisas que quando passamos a ser o educador, fazemos do mesmo jeito sem perceber. Fomos examinados, e agora examinamos.
“Avaliar é um ato subsidio da obtenção de resultados positivos com nossas ações.”
Usa-se a avaliação para diagnóstica e ver o desempenho escolar dos estudantes, ela gera um conhecimento sobre o seu estado de aprendizagem e, assim, tanto é importante o que ele aprendeu como o que ele ainda não aprendeu. O que já aprendeu está bem; mas, o que não aprendeu necessita de aprender, porque é essencial a necessidade da intervenção de reorientação até que o educando aprenda.

“O sucesso, em que área de atuação for, exige investigamento; e o ato de avaliar dá suporte e sustentação para a busca desse sucesso.”
A avaliação nos mostra uma forma boa de observação do educando, possibilitando a resolução de certa dificuldade  apresentada por ele. Com isso podemos passar um conhecimento cem por cento aproveitados e com melhorias, onde o educando vai poder sempre contar com o professor.

Referencia bibliográfica: LUCKESI, Cipriano Carlos. De examinar para avaliar, um trânsito difícil, mas necessário. In: LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. Ed. São Paulo: Cortez, 2011. 

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