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quarta-feira, 25 de novembro de 2015

AS AVALIAÇÕES DA MINHA VIDA ESCOLAR





  Nesse texto pode expor minhas experiências vividas na época escolar, onde revelo as experiência que me tornou em oque sou hoje. 







UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS APLICADAS E EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS
AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM


JAMILE FELISMINA SEBASTIÃO


Minhas avaliações

 Com todas as disciplinas, no decorrer do ano letivo e nos momentos das atividades, percebemos a necessidade de estudar e discutir sobre a função e o objetivo dos instrumentos de avaliação utilizados no processo avaliativo do ensino-aprendizagem. Levando em conta tudo isso, procurei refletir sobre os instrumentos de avaliação, por esse tema já fazer parte de uma discussão maior, gerada da necessidade apresentada pelos professores.
Nos meus primeiros momentos como aluna, foi uma coisa fascinante além de não me recordar bem. Lembro que o aprendizado era feito sempre com brincadeiras e cantorias, e éramos sempre cuidadosamente olhados, e a professora estava sempre atenta a nós, quando estávamos fazendo alguma avaliação a professora estava ali ajudando em todas as duvidas, e no final sempre ganhávamos um parabéns mesmo quando a atividade não era tão perfeita como a professora queria. Era levada em conta até a falta dos pais naquela idade. As avaliações dessa época eram feitas, com muito cuidado, e o importante era a participação, pois participando era como a gente aprendia.
Com o passar do ano começou a mudar, a atenção já não era a mesma, a professora não se importava mais se iriamos sentir falta dos pais se dormimos bem ou se estávamos doente, pois o que realmente interessava era está ali para escutar ela falar por hora sem questionar nada.  e aquela coisa boa de ir pra escola mudou comecei a ver as coisas um pouco diferente, como era só uma professora e muitos alunos ela não conseguia da conta de todos, foi ai que comecei a perceber que nem sempre a professora estaria ali pra me ajudar como era na minha primeira serie, e as atividades para serem boas tinham que está como a professora queria, se não era considerada errada.
Assim fui aprendendo cada vez mais com o passar do tempo, as avaliações a partir da terceira serie eram muito diferente das primeiras, e cada vez iam me confundido mais,  e pra mim passar de ano virou  necessidade, era como passar de fase  num jogo, sabendo que o grau de dificuldade iam aumentando. Os professores cada vez mais longe dos alunos, as conversas iam ficando cada vez mais objetiva sem dá espaço para os questionamentos e cada vez mais nos habituando com isso.
Então ficamos sabendo que quando chegamos à quinta serie teremos mais de um professor, então ficamos ansiosos em chegar logo nessa serie para podemos desfrutar dessa novidade. Ao chegar á quinta serie ai percebemos que não é bem esse conto de fadas, são mais de um professor sim, mas todos eles nos cobraram a mesmas coisas notas, e com isso nos sobre carregando com tanto assunto, e o pior é que aprendemos a não aprender e sim a decorar.
Tínhamos tantos trabalhos, mas todos eram as mesmas coisas. As avaliações eram trabalhos, seminários e provas, os pontos ganhavam com tudo se tínhamos frequência boa ponto, se chegávamos na hora certa da aula mais pontos assim por diante.
Como eram vários professores também convivíamos com vários humores diferentes, tinha os professores simpáticos e de bem com a vida, mas também tinha aqueles que pareciam que ao chegar à sala de aula era o mesmo que esta na prisão.
E então fui passando de serie e aprendendo cada vez mais a ser sozinha com as duvidas, os professores não eram aberto ao dialogo então ia passando de serie com as mesmas duvidas do começo da serie passada. Na hora de se preparar para o vestibular era quando percebíamos que o ensino não era tão bom como pensamos, sempre sofremos na hora de fazer a prova do vestibular.
Enfim fui aprovada no vestibular, e percebi que na universidade a didática é outra. Nas universidades os professores querem que  sejamos autônomo, ai vem mais uma vez o sofrimento da adaptação. Os professores são mais exigentes e nem um pouco flexíveis, ai que pensamos, como o ensino médio era bom, na universidade temos que ter pensamentos sempre além do normal, enquanto que no ensino médio só precisamos decorar as palavras escritas nos livros que já tirávamos dez.
Para sermos alunos exemplares temos que ter pensamentos próprio, e mesmo com tudo isso sempre encontraremos professores que estão na sala de aula só pra reprovar o aluno. No primeiro dia de aula eu recebi varias indiretas de que a universidade não era fácil, que pra continuar tinha que ser persistente e outras coisas.
E continuava varias brincadeira como o assunto era complicado o melhor que o professor acha é fazer o aluno desistir em vez de ajuda-lo a entender o assunto. Desde o ensino fundamental que as minhas falhas e dificuldades não são tão importante para os meus professores, e na universidade sinto o mesmo em relação aos professores. Na verdade o que interessa é só a nota e não o aprendizado.
Somos sempre examinados em qualquer serie e isso não é a melhor opção, se os professores levassem em contas a nossa historia de vida entenderiam cada vez mais a gente, dando a nós aluno uma chance de poder fazer um aprendizado bom com um aproveitamento bem melhor do que com o método de ensinar convencional.



Com tantos professores e serie, os métodos de ensinos podem ser diferentes, mas o método de medir o aprendizado do aluno sempre é o mesmo, o de examinar. Isso mostra que os professores são preso ao método antigo e excludente, onde deixam o aluno sem expectativa de melhoria com o método de ver o seu aprendizado. Com tanta expectativa com a nota os professores não estão nem ai com o aprendizado do aluno.

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